Dia 18 – Um poema
Não sou muito boas com poemas. Embora na minha infância eu tenha colecionado papeis de cartas com mensagens tipo lindinhas e até tenha me aventurado a escrever uns. Infelizmente,não os tenho mais. Sacrilégio!
Mas uma coisa que sempre tive foi agendas, não com o propósito de hoje, mas pra escrever poemas e versos apaixonados. Aff!
O poema (acho que é um) que escolhi, fez parte de várias agendas minhas. E só muito tempo depois descobri que era de Mário Quitana, um cara super inspirado quando fala de amor. Por isso, ao procurá-lo na net, me veio uma nostalgia boazinha, de um tempo que claro, não volta mais. Inocência é super cute. Quero denovo....
BILHETE
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...
Mário Quintana
Bjus (cheios de delícias dos anos 90)
Vevé
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