quinta-feira, 19 de julho de 2012

Mais um aninho pra conta!

Eu sou daquelas que adora o dia do próprio aniversário. Sim, a cada ano eu gosto mais. Não importa que o tempo passe, que eu esteja amadurecendo.

Pausa pros ditados clichês

Afinal somos como vinho, quanto mais velho, mais valorizado, mais caro, e melhor!

Fim da pausa.

Então não tenho problema de assumir minha idade, minha experiência.

Levanto mesmo a bandeira "vamos falar com orgulho o dia do nosso aniversário pra o mundo"!!! E a idade também.

29 anos.

29 anos de tantas coisas...

Fui feliz e triste. Errei e acertei. Ganhei e perdi. Abri e fechei. Começei e acabei. Sonhei e acordei.

E a cada aniversário, ganho uma nova oportunidade de viver novas e velhas experiências. E principalmente, oportunidade de acertar, de ganhar, de sonhar, de ser felíz!

Adoro ganhar presentes (e quem não gosta?), mas tão pouco importa pra mim se não ganhar. Eu quero é ser feliz, quero é comemorar, quero é estar com os que amo.

Quero celebrar esta data que nada mais é do que um recomeço.

Folha em branquinho pra tentar denovo.

Então, mãos a obra!!!






























Bjus
Vevé (feliz por tudo isso acima, e tá, porque ganhei presentes!)

sábado, 14 de julho de 2012

Um conto de duas vidas!

"Era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos, era a idade da sabedoria, era a idade da insensatez, era a época da crença era a época da incredulidade, era a estação da Luz, era a estação das Trevas, era a primavera da Esperança, era o inverno do Desespero, tínhamos tudo diante de nós, nada tínhamos à nossa frente, estávamos indo direto para o Céu, marchávamos direto na direção oposta."

Um Conto de Duas Cidades, de Charles Dicken


Imagem: Google

 Por muitas vezes me peguei pensando no que vivi e nas escolhas que fiz ao longo da vida. Nas maluquices, nos momentos únicos, nas emoções, nas descobertas.

 Às vezes, chego a concordar com os que dizem que os melhores momentos de nossas vidas, está no passado. E também os piores.

 Penso que as escolhas mais sábias foram feitas em anos que já não voltam mais.Também as mais contraditórias.

 Penso que conhecíamos cada coisa necessária para ser ter a tão sonhada felicidade, embora muitas vezes não as tívéssemos. Mas também tínhamos conciência de que o futuro era algo incerto, distante, desconhecido.

 Era o momento de crer que tudo seria melhor, que amanhã seria um novo lindo dia em branco, pronto para ser reescrito. Daí o dia amanhecia, e tudo estava do mesmo jeito.

 Quantos planos feitos. Quantas metas realizadas. Tudo estava alí, pronto pra ser conquistado. Mas depois alguém vinha e dizia que não tínhamos o necessário, ou que tudo não seriam assim, tão fácil.

 Mas será que acabou o tempo? O fim da linha chegou?

 Será que não dá pra rir sem parar de qualquer besteira ou de fazer caretas pra fotos? Será que não dá tempo de dizer pros amigos o quanto eles são impotantes pra nós, e incluí-los em nossas vidas diárias (tá, semanal ou mensal)?

 Será que acabou o tempo de andar descalço, de se sujar de sorvete, ou de comer aquele chocolate com água assistindo "Os Goones"?

 E quando aquela chuva gostosa cair, é preciso mesmo ficar em casa na cama, enrolado no lençol assistindo TV, quando se é mais gostoso sair de casa e tomar banho na bica?

 E dançar pode? Esquece forró, valsa ou qualquer outra coisa chata onde eu não tenha que pular, girar, levantar as mãos e fechar os olhos.

 Quando foi que a gente teve que deixar de ficar feliz porque espirrou, por comer brigadiro direto da panela, ou por lembrar de algo ou alguém especial quando ouve uma música ou sente um cheiro? 

Imagem: Google
 Ainda dá pra soltar pipa na rua? Tá bom, não vamos exagerar! Hehehehe.

 É verdade que nossos melhores momentos foram vividos no passado. Mas eles não precisam deixar de serem desfrutados. Porque ser feliz não é um estado. É uma escolha.

 Vamos escolher ser feliz HOJE?


Bjus
Vevé (just happy)

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